Porto municipal
Volnei e Jandir falaram sobre vários temas relacionados à city peixeira, com destaque para o porto. Os dois gestores, que conhecem, na prática, no dia a adia, os desafios e as dificuldades de gerir uma cidade como Itajaí, foram unânimes em apontar a importância da manutenção da autoridade portuária pública municipal.
Políticas públicas
Quem presenciou o encontro diz que tá raro encontrar políticos como Volnei e Jandir, que sempre priorizaram as políticas públicas em prol da comunidade, deixando de lado os holofotes tão procurados nos dias atuais.
CPI da Inquisição
Estão sendo, cada vez mais, constrangedoras as sessões da CPI das Máscaras, na piramidal pexêra. Tem depoimento de servidores do executivo durando quase quatro horas, com perguntas repetitivas, alguns questionamentos sem conexão nenhuma com os fatos apurados. As sessões enfadonhas têm constrangido gente séria e inocente, num baita terror psicológico pra cima dos depoentes.
Alô Bruno
O presidente da CPI, o boa gente Bruno da Saúde (MDB) deveria ser enérgico para evitar esse tipo de coação pra cima de testemunhas. Sabichões de direito afirmam que a maneira como as testemunhas são inquiridas, com indução a respostas nos próprios questionamentos, pode invalidar todos os trabalhos da CPI.
Campeões
Os campeões de constrangimento, pra surpresa de ninguém, são os noivos Osmar do céu a terra Teixeira (SD) e a minha ex-musa a BBB Anna Carolina (PSDB). Anna e Osmar têm induzido os servidores em respostas, criando terror psicológico ao tratá-los como investigados, com ironias e chiliques de soberba.
Danos morais
Já há testemunhas sendo aconselhadas a procurar responsabilizar, juridicamente, o casal de pombinhos pelos abalos psicológicos que tem causado. Uma coisa é o cara ir depor como testemunha, outra é ser tratado como se fossem os verdadeiros culpados por eventuais rolos. Engraçado que, com peixe grande, os noivos não mexem, nem convocam para dar depoimento.
Cobrança de horários
Demagogia danada, agora, Anna e Osmar requerem a comprovação de cumprimento dos horários de trabalho por parte dos comissionados da saúde. Todo mundo sabe que, no período da pandemia, não tinha horário pra servidor algum da saúde, fossem eles comissionados ou efetivos. Se teve rolo ou não, a CPI que comprove. Agora, dizer que os servidores da saúde não se estrebucharam de trabalhar durante a pandemia de COVID-19, aí, já beira o ridículo.
Dica
Linguarudos de plantão dizem que, se a galega está tão interessada em cobrar o cumprimento de horários de comissionados, ela poderia começar cobrando o registro dos pontos do seu próprio noivo Osmar Teixeira, quando esse era cargo comissionado do barbudinho Volnei Morastoni (MDB) no mandato passado. Ele não cumpria no trampo?
Nem aparecia?
Teve secretaria que lascou que Osmar estava nomeado e nunca nem apareceu, sopra um atento linguarudo. Outro abelhudo afirma que é só passar no gabinete do Osmar, na piramidal, principalmente nas sextas-feiras, e observar que não tem sequer um assessor dando expediente pra atender o povão. Arreda, bocudos infelizes!
Visita PL de BC
O vereador Cristiano dos Santos e presidente do Partido Liberal da Dubai brasileira, acompanhado do suplente e vice-presidente da sigla, Nelson Oliveira, visitaram a choupana do socadinho escriba. A visita de cortesia da dupla se deu porque, no próximo dia 01 de outubro, Nelson assume, por 30 dias, quando Cristiano se licencia do cargo.
Importância
Cristiano e Nelson contam que, antes da eleição, assinaram um documento de que o eleito do partido daria, uma vez por ano, a oportunidade de que um suplente assuma a cadeira estofadinha do parlamento da Dubai Maravilha, no reconhecimento de que ninguém se elege sozinho e, mesmo por pouco tempo, é importante oportunizar que os suplentes possam assumir.
Tal filha, tal pai
Acho engraçado a lógica adotada pelo entisicado João Martins e sua filha, minha ex-musa a BBB Anna Carolina (PSDB), em suas relações políticas, partidárias e pessoais. João, que passa o dia achincalhando, publicamente, esse socadinho escriba, em tudo quanto é grupo de zap. Quando em conversa reservada, se dirige a mim com todo o respeito. Como se pode observar em missiva publicada no blog do JC.
Não é diferente
Anna que, de todos os B’s que lhe qualificam - o B, de bocuda, tem sido cada vez mais característico, age igualzinho ao pai. Humilha, publicamente, adversários, xingando de tudo quanto é nome e, depois, pede para o humilhado dar um pulinho no seu gabinete pra prosear amenidades. Sinceramente, acredito que todo mal que se faça, em público, deve, em público, ser retratado ou reparado.
Filosofia de botequim
Discussões, divergências, posicionamentos contundentes são naturais do jogo democrático, “quem está na chuva é pra se molhar”, como dizem os filósofos da boemia, influenciadores intelectuais do saudoso Pai Atanásio. Agora, agir assim, como pai e filha fazem, afugenta apoiadores. Pra sobreviver na política, até como adversário, você precisa ser leal, conclui outro pensador de botequim.
João sem Kombi
Advogado atento à missiva do João sem Kombi Martins, publicada no blog do JC, soprou, nos ouvidos deste socadinho escriba, que a alegada dificuldade - em se achar candidatos para montagem de outra chapa concorrente à OAB de Itajaí, deve-se justamente à atuação, pra lá de baixa, de João Martins contra adversários de suas pretensões. A execração pública, que João promove contra quem ouse concorrer às eleições, é o preço que muita gente de bem não deseja pagar.
Vão pro pau!
Mesmo com todo ônus de concorrer contra uma campanha baixa e rasteira típica da família Martins e seus chegados, um expressivo grupo de advogados e advogadas se reúne e tem angariado a adesão e simpatia de muitos colegas, que defendem a renovação na diretoria da OAB de Itajaí. Nos próximos dias, esse grupo deve começar a divulgar os nomes de peso que apoiam a empreitada.
Quase 20%
O Pai Atanásio dos advogados lembrou que, na última eleição de chapa única para o comando da OAB pexêra, ocorrida em 2018, a atual diretoria teve que engolir quase 20% de votos em branco ou nulo, ou seja, um percentual representativo dos advogados da city foi, lá, para votar em branco ou nulo numa eleição de chapa única. Agora, imagina se tivessem concorrentes.
Como que é?
Além disso, o órfão da Kombi ataca, de forma leviana, aqueles advogados que procuram outras fontes de subsistência, como a docência, o serviço público ou a vida empresarial. Oras, se o Estatuto da OAB não exige que o advogado trabalhe em dedicação integral, por qual razão alguém, que escolha ensinar e formar outros advogados através das universidades, não pode concorrer à presidência da OAB?
Conta não fecha
Se, hoje, os advogados em dedicação integral são a minoria, como afirma João Martins em seu contraponto às notas da coluna, por qual razão, então, essa minoria quer comandar a OAB de Itajaí? Em qualquer regime democrático, que se preze, a maioria é representada no executivo. João quer a OAB para sua minoria, para si e seus colegas advogados em tempo integral então? Só pra continuar a politicagem?!, indaga o observador especial das eleições da OAB.