Juliano Berlanda, de 21 anos, foi condenado a 37 anos de prisão por perseguir e matar Carlos Cezar Favero da Silva, 52 anos, num rolo que teria envolvimento com uma fortuna do tráfico de drogas. O assassinato ocorreu no dia 16 de abril de 2021, quando Carlos dirigia o carro com a filha no banco do carona em Porto Belo. O outro acusado do crime, Alecio Aparecido Bonfim, de 41 anos, ainda não foi julgado. A dupla que matou Carlos Cezar foi a mesma que roubou quatro milhões de reais da vítima em 2020.

O júri popular de Juliano rolou na quarta-feira. Ele foi condenado por homicídio qualificado por motivo torpe, pela emboscada, pelo perigo comum e para garantir a impunidade ou vantagem de outro crime, além de tentativa de homicídio de outras das vítimas. A sentença foi lida pela juíza Angelica Fassini. A data do julgamento de Alécio ainda não foi divulgada.

No dia 16 de abril de 2021, Carlos foi perseguido pelos atiradores desde a sua casa, no bairro Perequê, passando por várias ruas de Porto Belo, até chegar num posto de gasolina na avenida Hironildo ...

O júri popular de Juliano rolou na quarta-feira. Ele foi condenado por homicídio qualificado por motivo torpe, pela emboscada, pelo perigo comum e para garantir a impunidade ou vantagem de outro crime, além de tentativa de homicídio de outras das vítimas. A sentença foi lida pela juíza Angelica Fassini. A data do julgamento de Alécio ainda não foi divulgada.

No dia 16 de abril de 2021, Carlos foi perseguido pelos atiradores desde a sua casa, no bairro Perequê, passando por várias ruas de Porto Belo, até chegar num posto de gasolina na avenida Hironildo Conceição dos Santos, onde foi morto a tiros. A filha de Carlos estava no banco do carona, mas não foi atingida pelos disparos.

O crime foi registrado pelas câmeras de segurança. No mesmo dia, a polícia apreendeu na casa da vítima uma pistola 380 com munição, duas máquinas de contar dinheiro, bolsas e malas com R$ 4,1 milhões.

Na investigação, a equipe da delegada Luana Backes descobriu que a vítima estava envolvida com o tráfico de drogas e que Juliano, um dos autores do crime, trabalhava para Carlos Cezar.

Em dezembro de 2020, Juliano planejou e executou um roubo a Carlos Cezar, levando mais de um milhão de reais da vítima. Juliano agiu com a ajuda de Alécio.

Carlos Cezar descobriu a traição do funcionário e teria ameaçado o cara de morte. Com isso, Juliano e Alécio planejaram e executaram o assassinato de César. Os dois foram presos em maio do ano passado.