Matérias | Entrevistão


Entrevistão Peeter Grando

“Balneário Camboriú não precisa de ruptura, mas de uma continuidade”

Peeter foi escolhido por Fabrício Oliveira para ser pré-candidato a prefeito de Balneário Camboriú pelo PL

Franciele Marcon [fran@diarinho.com.br]




O jornalista Peeter Grando foi o nome indicado pelo prefeito Fabrício Oliveira para ser o seu pré-candidato nas eleições municipais de 2024. Peeter, que acabou de se filiar ao Partido Liberal (PL), nunca ocupou um cargo eletivo e já entra nesta acirrada eleição tendo que enfrentar uma sinuca de bico: o fato de que o deputado estadual Carlos Humberto não aceita abrir mão de concorrer ao cargo de prefeito de BC. Além da disputa interna com CH, Peeter terá que se tornar conhecido da população até outubro. Aos 38 anos, o desafio será mostrar ao eleitor se tem capacidade de administrar uma das principais cidades do sul do Brasil, a que tem o metro quadrado mais caro do Brasil e é a queridinha dos investidores.

À jornalista Franciele Marcon, Peeter rebateu as críticas de que seria um “fantoche” do prefeito Fabrício. Comemorou a aprovação de 80% do governo atual em BC e o apoio que recebeu do PL, em nome do governador Jorginho Mello e do ex-presidente Jair Bolsonaro.

As imagens são de Bruno Golembiewski. A entrevista completa, em áudio e vídeo, você confere no Portal DIARINHO.net e em nossas redes sociais.



 

“O meu nome não é um erro porque hoje eu me coloco como uma opção viável para Balneário Camboriú”


DIARINHO – O senhor é jornalista, pastor e empresário. Nunca ocupou um cargo eletivo. Por que acha que está preparado para governar uma das cidades mais famosas e cosmopolitas do sul do Brasil?

Peeter: É um prazer e uma alegria estar aqui como pré-candidato a prefeito de Balneário Camboriú. A cidade mais linda do sul do nosso Brasil, porque não dizer, do nosso país. Uma cidade bem cuidada que vive um progresso, que vive um crescimento. É uma alegria muito grande estar aqui nesse momento como pré-candidato a prefeito. Sim, estou preparado para administrar essa cidade, estou preparado para aceitar esse desafio de fazer mais pelo município de Balneário Camboriú. Na verdade, dar sequência à excelente gestão que o prefeito Fabrício tem feito. Nós vamos dar continuidade, acertando aquilo que precisa ser acertado e, obviamente, fazendo muito mais pela cidade.


DIARINHO – O senhor foi escolhido pelo prefeito Fabrício como seu candidato a sucessor sem qualquer processo de prévias ou discussão partidária dentro do PL. Nos bastidores dizem que o prefeito pode eleger até um “poste”. Como encara essa crítica de que o senhor supostamente seria um “fantoche” do Fabrício?

Peeter: Eu vejo com muita naturalidade e tranquilidade. No decorrer do processo, as pessoas irão me conhecer e vão entender quem é, verdadeiramente, o escolhido do prefeito Fabrício. Eu sou uma pessoa de opinião, uma pessoa firme, de decisão. Sou uma pessoa que não se vende para nada. Uma pessoa que realmente vai falar sim, sim; não, não. Não é um fantoche que vai administrar Balneário Camboriú. Quem vai administrar Balneário Camboriú é um prefeito de garra,  de pulso firme que, com certeza, vai direcionar a cidade no caminho que deve seguir.


“Não é um fantoche que vai administrar Balneário Camboriú. Quem vai administrar Balneário Camboriú é um prefeito de garra, um prefeito de pulso firme que, com certeza, vai direcionar a cidade no caminho em que ela deve seguir”

 

DIARINHO - Qual o papel do prefeito Fabrício em sua campanha e nas eleições deste ano?

Peeter: O papel do Fabrício é fundamental. É o melhor prefeito que nós já tivemos em Balneário Camboriú, sem dúvida nenhuma. Prefeito que fez grandes obras. O papel dele é fundamental porque ele tem 80% de aprovação na cidade. As pessoas amam, as pessoas gostam muito do prefeito Fabrício. Durante a campanha, o papel dele será fundamental para mim como pré-candidato e, no momento certo, como candidato também. E, obviamente, a partir do momento em que, se eleito for prefeito de Balneário Camboriú, Fabrício terá todas as condições, as portas abertas para me ajudar, me auxiliar. Vai ser, com certeza, o meu instrutor, o meu professor, aquele que vai estar ao meu lado quando eu tiver alguma dúvida de como tomar decisões.

DIARINHO – Dizem que o seu nome teve o aval de Jorginho e de Bolsonaro. É verdade isso? O governador e o ex-presidente vão subir no seu palanque se o senhor for o candidato de Fabrício?


Peeter: Dizem não, isso é uma verdade! Eu tenho o apoio hoje do ex-presidente Bolsonaro, tanto é que ele esteve nessa semana aqui em Santa Catarina. Eu estive recepcionando ele em Florianópolis. Depois tivemos um almoço em São José. Neste almoço foram apresentados os pré-candidatos a prefeito do PL para as cidades de Santa Catarina. Eu estive lá, ao lado do prefeito Fabrício, e nessa condição. Tiramos uma foto inclusive. Eu ao lado do ex-presidente Bolsonaro e também junto ao governador, o nosso governador Jorginho Mello. Os dois, com certeza, já estão conosco nesse projeto, e também o presidente nacional do PL, o Valdemar Costa Neto, que deu todo esse aval para que o prefeito Fabrício conduzisse o processo de escolha do seu sucessor.

DIARINHO – O deputado Carlos Humberto, que é do mesmo partido que o senhor, avisou que não abre mão de ser o candidato do PL. Ele disse, também, que uma eventual candidatura sua pode ser um “grande erro do PL”. Ele desmentiu que haja qualquer conversa de aproximação entre vocês. Como está essa crise “interna” que já virou pública?

Peeter: Primeiro eu quero deixar dito algo bem importante: o deputado Carlos Humberto é um deputado muito atuante dentro da Assembleia Legislativa. O deputado Carlos Humberto representa muito para Balneário Camboriú, porque ele foi eleito pela cidade para representar a cidade na Assembleia Legislativa. Hoje ele tem feito um exemplo de trabalho. Essa é a grande verdade. Na Assembleia, como deputado, representando toda a nossa região. Eu penso o seguinte: quando uma pessoa vota em alguém, ela vota com o objetivo que aquela pessoa continue o seu trabalho. É  isso que a gente espera como partido, como PL…  Aqueles que votaram, depositaram a confiança que o deputado Carlos Humberto, que até então era vice-prefeito, continue o seu mandato até o final na Assembleia Legislativa. E dentro do partido nós vamos trabalhar para tentar unificar. Obviamente que não é o objetivo nosso entrar rachado numa eleição. Nosso objetivo é a unificação. A gente vai lutar por isso, com certeza, junto ao deputado Carlos Humberto. [Por que não é um erro o seu nome, Peeter?] O meu nome não é um erro porque hoje eu me coloco como uma opção viável para Balneário Camboriú. Eu me coloco como uma opção que as pessoas esperam. As pessoas esperam o quê? A continuidade deste governo, as pessoas esperam uma pessoa que tenha o mesmo perfil que o prefeito Fabrício. O meu nome não é um erro. Pelo contrário. Meu nome é um nome preparado. Um nome que teve uma escola, ao longo de 10 anos dentro da gestão pública, que é bem diferente de você ter uma escola talvez no legislativo, ou em qualquer outro setor. Eu tive uma escola de 10 anos dentro da gestão pública. Eu vivenciei, aprendi e pude executar muitas ações também como gestor, dentro da comunicação, mas em várias secretarias também.

 

“O papel dele [Fabrício Oliveira] é fundamental porque ele tem 80% de aprovação na cidade”

DIARINHO – Quais são os nomes de possíveis vices seus? O senhor tem algum nome preferido?

Peeter: A primeira pergunta era “quem seria o candidato do prefeito Fabrício?”. E já existe, eu já estou aqui como pré-candidato. Agora, a outra pergunta que a gente escuta: “quem será o teu vice, Peeter?”. Eu posso te dizer o seguinte: esse assunto está sendo comentado bastante, é um assunto que está sendo dialogado bastante comigo, com o prefeito Fabrício, e outras lideranças do partido. No momento a gente ainda não tem esse nome. Nós temos alguns partidos que já compõem a nossa base para um futuro governo. Obviamente, deve surgir dentro de algum desses partidos o nome do vice. Mas, por enquanto, a gente ainda não tem. [O MDB está com vocês?] A gente ainda aguarda uma definição. Aguarda uma definição para que ele esteja de forma efetiva. Seria uma mentira eu te falar hoje que eles estão 100% conosco;  100% não, mas uma grande parte do partido sim. Até porque o partido integra a base do governo municipal hoje. Inclusive com secretarias e tudo mais. Eu não posso dizer 100% do partido, mas a grande maioria está conosco. A gente espera, obviamente, que o MDB esteja com a gente na eleição. [Já pode citar algum nome que vocês estão cogitando, que está com uma relação mais estreita para o cargo de vice?] Olha, isso é de competência do prefeito Fabrício. Eu não poderia chegar aqui e citar nomes. Até porque pode ser que surja outro nome. Eu mesmo era um nome que não estava na roda de conversas no ano passado, no início deste ano. Eu fui um nome que surgiu de fevereiro para março. Assim como pode aparecer um vice. Estando filiado dentro de algum partido político, que esteja junto conosco, pode-se tornar o vice-prefeito.

 

“Seria uma mentira eu te falar hoje que eles [MDB] estão 100% conosco”

DIARINHO – O senhor é pastor da igreja evangélica Bola de Neve e sempre fez questão de tornar pública sua opção religiosa. O estado é laico e Balneário Camboriú tem uma grande comunidade católica e certamente há eleitores de outros credos também, além de católicos e evangélicos. Como pretende conciliar a vida pública e sua crença religiosa se for eleito prefeito?

Peeter: Eu vou administrar para todos. Isso pode ter certeza e pode deixar isso aí registrado. Eu sou um cristão, sim. Sou um cristão evangélico. Tenho muito prazer e orgulho de dizer isso. Porque dentro da igreja eu aprendi muitos princípios importantes, inclusive para me qualificar aqui onde estou. A retidão, a sinceridade, a verdade, a honestidade, são princípios que a gente preza e a gente leva isso dentro de uma igreja. Não vejo problema nenhum quanto a isso. A igreja, a religião, ela só me ajuda e me qualifica ainda mais para eu ser um bom gestor. Um gestor que vai olhar nos olhos das pessoas e agir com sinceridade. Como a Bíblia diz: tem que falar a verdade. Sim é sim. Não é não. O que passa disso é do maligno, como diz a Bíblia. Eu vou ser um gestor que vai utilizar os princípios que eu vivi dentro da igreja, não estou aqui falando de religião, mas os princípios que regem a minha vida. E, com certeza, eu vou aplicar isso dentro do governo municipal. Mas a administração será para todos. Eu vou ouvir todos, você pode ter certeza. Afinal, o prefeito não pode ser ligado somente a um grupo. Ele tem que atender todas as necessidades da comunidade. E eu sei que dentro de uma cidade nós temos várias vertentes, inclusive ligadas a religião e grupos. E eu, com certeza, vou ser o prefeito que vai ouvir e dar a atenção que todos merecem.

DIARINHO – O senhor teve uma sociedade com o prefeito Fabrício na iniciativa privada. O senhor anunciou que encerrou a sociedade quando decidiu ser pré-candidato. Por que desistiu da parceria na iniciativa privada com o prefeito?

Peeter: Na verdade foi o prefeito que saiu da sociedade. Eu continuo na iniciativa privada. Eu continuo com a empresa. A gente optou por romper com a sociedade para que isso não viesse ser exposto politicamente num pleito eleitoral. Óbvio que isso é uma coisa pública, as pessoas já identificaram, muitos sabiam disso. Mas eu quero aproveitar essa oportunidade para dizer: não existe problema algum nisso. Pelo contrário, quando você vai em busca de uma pessoa para ser sua sócia, quem tiver nos ouvindo, nos acompanhando e lendo, vai em busca de quem? De uma pessoa leal, uma pessoa fiel, uma pessoa que realmente vai fazer um trabalho junto com você. É isso que você espera para que uma sociedade dê certo. E foi isso que aconteceu. A minha história com o Fabrício não é de hoje. Nós não nos conhecemos ontem. Pelo contrário, desde que eu cheguei aqui nessa cidade eu já o conheço. Eu conheço o Fabrício vereador, eu conheço o Fabrício candidato a prefeito que perdeu a eleição. Eu conheço o Fabrício secretário de desenvolvimento regional. O presidente da Junta Comercial do Estado de Santa Catarina. Estive lá, inclusive, no dia da sua posse. Quando foi candidato a deputado federal. Eu fiz a coordenação de campanha na parte da comunicação. Inclusive, doeu no coração, sabe? O Fabrício e a Mozara [esposa de Fabricio] são padrinhos meus, meu e da Bruna [esposa de Peeter], de casamento. Nossa história já vem de longa data. Obviamente, quando você vai montar uma empresa, você pensa no que: vou pegar alguém que eu já conheço, que confio, que é leal. Foi isso que aconteceu. Montamos a empresa dentro da legalidade, tudo dentro das normas. Não vejo problema nenhum nesse aspecto. As pessoas querem aproveitar isso politicamente como se nós tivéssemos feito alguma coisa errada. Nós nunca fizemos nada errado. A nossa vida é limpa, é uma vida de página aberta. É só consultar e ver. Tudo que a gente fez foi dentro da legalidade, então não tem problema nenhum nesse aspecto de nós termos sido sócios até então.

DIARINHO – Qual será o principal desafio frente à prefeitura de BC caso seja eleito?

Peeter: São vários desafios. Eu poderia falar de vários setores. Eu vou citar um deles. Vamos para a área da saúde. A saúde tem um grande desafio hoje em Balneário Camboriú chamado Hospital Ruth Cardoso. Porque quando ele foi instituído, lá no início, foi o Hospital Municipal Ruth Cardoso. Só que hoje ele não é mais um hospital municipal. Pelo contrário, ele se transformou num hospital regional. E graças a Deus   que Balneário Camboriú está com essas portas abertas. Porque imagina o que seria do povo das outras cidades se não tivesse o Hospital Ruth Cardoso para atender e abraçar. Balneário Camboriú sempre fez muito isso, abraçou, inclusive durante a covid. Nós ajudamos muitas pessoas também dentro do Ruth Cardoso. [Mas é uma luta pata ter repasse pra bancar esse caráter regional…] Exatamente. Se esse hospital, Ruth Cardoso, funcionasse somente para os moradores de Balneário Camboriú, nós teríamos hoje, sem dúvida nenhuma, um atendimento de nível Albert Einstein, Sírio-Libanês, em Balneário Camboriú. Com o valor que é investido e com a capacidade de atender somente os moradores, eu não tenho dúvida disso. Porém, estamos atendendo a região, não temos repasse para isso e aí vem um gargalo. Porque os moradores de Balneário Camboriú vão lá em busca de um espaço, muitas vezes não tem leito, muitas vezes têm dificuldade, tem espera, como qualquer outro hospital. [Qual é a solução? Transformar em regional?] Hoje nós temos um governador do estado que está do nosso lado, que é do nosso partido. Então é ir junto, sim, ao governador Jorginho para que saia do papel aquele projeto que, do meu ponto de vista, foi eleitoreiro, lá atrás, no final do mandato do governador Carlos Moisés, quando ele estava em ano de eleição, que ele veio para Camboriú, inclusive assinou papel, mostrou um projeto bonito. “Ah, vai ter um hospital regional em Camboriú”. Do qual eu aprovei, eu falei, olha, tomara que dê certo. Temos duas opções: a gente vai lá junto ao governador Jorginho e diz assim: “Vamos trazer de volta esse projeto aqui, fazer esse hospital regional em Camboriú que vai ajudar muito Balneário. Ou transforma o nosso em regional e tragam mais recursos do estado também para que a gente possa manter o nosso hospital.” É algo que eu tenho como prioridade: a saúde. Ampliar ainda mais as nossas unidades básicas, os nossos PAs. Tem o PA da Barra que está em construção, em poucos meses vai estar atendendo toda aquela comunidade da região sul. A saúde sempre vai ser uma prioridade, mas teria aqui várias outras prioridades que eu poderia falar em termos de mobilidade também. A questão da moradia social, acho que é bem interessante. Qual a dificuldade que hoje as pessoas têm? Muitos trabalham em Balneário Camboriú, mas não moram aqui. Por que é muito caro o aluguel, é difícil você comprar um imóvel porque é caro. Estamos pensando nisso e já preparando um plano de governo com moradias sociais. Um auxílio da prefeitura em parceria com a iniciativa privada, onde haja imóveis mais baratos para que esse povo que trabalha na cidade também durma na cidade, viva a cidade. Hoje tem pessoas que vêm trabalhar de Tijucas, Penha, distante, para trabalhar em Balneário, depois tem que pegar todo esse trânsito da BR para voltar para sua casa. Por quê? Se a gente pode também olhar com atenção para esse lado social e agraciar essas pessoas.

“A gente espera, obviamente, que o MDB esteja com a gente na eleição”

 

DIARINHO – Por que o senhor quer ser prefeito de BC?

Peeter: Porque eu quero continuar um projeto que está dando certo. O que está dando certo não se mexe. Eu quero continuar e quero ser o prefeito de Balneário Camboriú para continuar o excelente trabalho do prefeito Fabrício. Balneário Camboriú não precisa de uma ruptura. Balneário Camboriú precisa de continuidade. Não é o momento de nós pararmos tudo e vamos para o zero de novo. Troca governo, troca secretários. Não! A cidade não quer e não precisa disso. A cidade quer continuidade, quer o arrojo, quer a sinceridade, quer a coragem de avançar, de fazer aquilo que precisa. É por isso que eu quero ser o prefeito de Balneário Camboriú.

 

“Eu tenho o apoio hoje do ex-presidente Bolsonaro, tanto é que ele esteve nessa semana aqui em Santa Catarina”

 

Raio X

Caption

 

Nome: Peeter Grando

Natural: Concórdia

Idade: 38 anos

Estado Civil: casado

Filhos: um (o segundo está a caminho)

Formação: graduado em Jornalismo pela Univali

Trajetória: repórter das TVs Univali e TV Record, secretário de Comunicação de Camboriú, apresentador do programa “A Voz do Povo”, na Rádio Conexão 103, e empresário no ramo da comunicação em mídia exterior.




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