A interdição cautelar aconteceu em 25 agosto e impedia o médico de exercer a profissão durante seis meses. A medida foi resultado de uma sindicância que deu origem ao Processo Ético Profissional 54/2020, no CRM.

“A justiça foi restabelecida, enquanto o processo segue seu trâmite normal”, explicou o advogado de defesa Erial Lopes de Haro. O médico segue respondendo às acusações.

O médico também está sendo investigado pelo Ministério Público de Itajaí. Em agosto, o MP pediu e o juiz da Vara da Fazenda Pública de Itajaí autorizou o afastamento cautelar do médico das atividades no hospital Marieta e a proibição do exercício de atividade médica através do SUS do município de Itajaí.

“O juiz acatou o pedido com base na interdição do conselho. A tendência agora é que o juiz volte atrás. Esse é o próximo passo do trabalho de defesa”, explica o advogado.