A superintendência de Vigilância em Saúde de Santa Catarina confirmou neste domingo mais sete casos da Variante de Preocupação (VOC) P.1 do SARS-CoV2, conhecida como a variante brasileira da covid-19.
Conforme a investigação, desses sete casos, dois são considerados importados, com histórico de viagem para o Acre, quatro são com transmissão dentro de Santa Catarina e um está em investigação sobre o local provável de infecção.
Os sete novos casos foram confirmados pelo Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen) seguindo o fluxo da vigilância genômica nacional, o qual encaminhou as amostras para o laboratório de Referência ...
Conforme a investigação, desses sete casos, dois são considerados importados, com histórico de viagem para o Acre, quatro são com transmissão dentro de Santa Catarina e um está em investigação sobre o local provável de infecção.
Os sete novos casos foram confirmados pelo Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen) seguindo o fluxo da vigilância genômica nacional, o qual encaminhou as amostras para o laboratório de Referência Nacional para Santa Catarina - a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), do Rio de Janeiro.
Os casos são de residentes dos seguintes municípios:
Uma mulher de Presidente Getúlio, 30 anos, importado; um homem de
Presidente Getúlio, 36 anos, importado;
Uma mulher de Laguna, 32 anos, autóctone; um homem de Joinville, 39 anos, autóctone;
Um homem de Joinville, 55 anos, em investigação; uma mulher de
Chapecó, 31 anos, autóctone;
Uma mulher de Chapecó, 52 anos, autóctone.
Com esses sete novos casos, já foram confirmados até sábado 17 casos da variante brasileira em Santa Catarina, sendo 10 casos importados e seis casos autóctones e um em investigação.
Na semana passada, os pesquisadores já tinham confirmado os casos de um morador de Joinville, 68, e um morador de 39 anos de Camboriú contraídos dentro do estado.
Na próxima semana, serão selecionadas 60 amostras das diferentes regiões do estado para realização de sequenciamento na UFSC, considerando indicadores dos testes de RT-qPCR e critérios clínicos como, presença de comorbidades e desfecho clínico.
A partir desta etapa, há o interesse na ampliação da parceria já existente entre a secretaria e a UFSC, visando ampliar a capacidade de sequenciamento genômico para monitoramento das linhagens e variantes circulantes no estado.