A prática não mostra outra coisa. Desde o começo, com Tupi, Paulista, Record e Excelsior, nunca foi diferente.
A Band, em sua história, também chegou a produzir muita coisa. A primeira foi “Os Miseráveis”, escrita por Walther Negrão, e depois vieram várias outras, passando por “Os Imigrantes”, de Benedito Ruy Barbosa, e até chegar a “Água na Boca”, que foi a última, em 2008.
Entre os motivos que determinaram essa paralisação, a dificuldade de concorrer com as produções das redes maiores e também porque as suas instalações, no Morumbi, não tinham mais como acomodar tanta demanda.
A Band, claro, tem planos de crescimento e, por aí, fatalmente e como até entende a sua direção, serão necessários investimentos na dramaturgia. Continuar com a exibição das portuguesas, turcas ou de qualquer outro país, pode ser uma solução. Como também será, e talvez de maneira muito mais interessante, começar a produzir os seus próprios trabalhos.
Pelo menos a questão do espaço, com o aluguel do estúdios da Vera Cruz, deixou de ser um problema. Ou não?
TV Tudo!
Agora vem cá
Como pode nenhuma TV, desde não sei quando até agora, investir em humor na sua programação.
É só querer, se articular direitinho, que tem muita coisa que pode ser feita e ótimas possibilidades de retorno. Algo que se adapte aos dias atuais. Quem se habilita?
Tempos sombrios
E pensar que, em se tratando de humor, a televisão brasileira já foi tão boa.
Golias, Jô, Chico, Walter D´Ávila foram nomes que ficaram no passado. E o detalhe é que existe muita gente boa por aí. O que falta, acho, é um pouco de vontade. E coragem.
Quase impossível
Tentar a participação de Anitta em um programa de TV no Brasil se transformou no grande desafio para as produções de todas as emissoras.
O esforço é sempre muito grande, mas a dificuldade com datas na agenda dela está cada vez maior.
Investimento fora
Ainda em se tratando de Anitta, há a certeza que 2023 também será um ano quase que totalmente dedicado a sua carreira fora do Brasil.
Aliás, uma série de compromissos já foi firmada neste sentido, entre Estados Unidos e Europa.
Enfim, acertou
Desde que perdeu Glenda Kozlowski, a Globo andou batendo cabeça atrás de outra apresentadora esportiva à altura. Várias foram tentadas.
Depois de tantas, Bárbara Coelho veio a ser encontrada na sala ao lado: no SporTV.. O seu trabalho, internamente, é sempre reconhecido, bem avaliado e destacado.
Vida nova
Discutir futebol, política ou religião nunca dá muito certo. Muitas vezes as posições de cada um não são respeitadas. Das mais desagradáveis essa perseguição em cima da Claudia Leitte. Coisa atrasada. E bem lamentável.
Que momento!
Final de ano e férias sempre foi um período bem complicado para as TVs. Cai muito o número de ligados. Daí se evitar estreias. Mas neste 2022, vem se mostrando especialmente difícil. No caso de todas. Nem os especiais conseguiram segurar a onda. Para os próximos, é bom pensar é bom pensar em algo que venha despertar interesse.