Locais para entrega de doações: 

Florianópolis - Secretaria Acadêmica - 8h às 21h

Kobrasol - Secretaria Acadêmica - 8h às 21h

Biguaçu - Bloco 1 sala 106 - 8h às 21h

Tijucas - Bloco 1 sala 108 - 14h às 21h30

Balneário Camboriú - Secretaria Acadêmica Bloco Central - 8h às 21h

Itajaí - B3 sala 103 - 8h às 12h e 13h30 às 17h30

Balneário Piçarras - Museu Oceanográfico - 14h às 18h (terça a domingo)

Tragédia

A Defesa Civil do Rio Grande do Sul confirmou 13 mortes em decorrência das chuvas. O Corpo de Bombeiros Militar, a Brigada Militar e defesas civis municipais confirmaram outras 17 vítimas. São 21 pessoas desaparecidas e 14,5 mil moradores fora de casa, destes 4599 estão em abrigos e 9993 na casa de familiares ou amigos. O boletim informativo do estado divulgou que 67,8 mil pessoas foram atingidas pela tragédia. 

A barragem da Usina Hidrelétrica (UHE) 14 de Julho rompeu parcialmente na tarde desta quinta-feira. A estrutura fica entre Cotiporã e Bento Gonçalves, na serra gaúcha. O rio Taquarí, nesta quinta-feira, chegou a 31,2 metros. A comunidade local foi orientada a procurar abrigos altos e seguros. 

A previsão do tempo no estado continua em alerta para chuvas fortes e volumosas, granizo, ventos e descargas elétricas. Se a previsão se confirmar, a barragem 14 de Julho, explica o governador do RS, Eduardo Leite (PSDB), pode se romper.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) viajou para o RS nesta quinta-feira e sobrevoou as áreas atingidas. Ele garantiu que não faltarão recursos para o estado se recuperar dos estragos. 

“No primeiro momento, a gente só tem que salvar vidas e cuidar das pessoas. No segundo momento, a gente vai ter que fazer uma avaliação dos danos e, a partir daí, começar a pensar em como encontrar o dinheiro para que a gente possa reparar esses danos”, disse Lula.