O “ArtExplorer”, maior catamarã à vela do mundo, se transformou em palco para um festival artístico gratuito pelos países banhados pelo mar Mediterrâneo. O tour cultural “Art Explora” iniciou em 2024 e segue até 2026, com a promessa de passar por pelo menos 15 países da Europa e Ásia.
O superiate mede 46,5 metros de comprimento e 55 metros de altura, o que equivale a um prédio de cerca de 18 andares. O catamarã foi financiado pelo empresário multimilionário francês Frédéric Jousset ...
O “ArtExplorer”, maior catamarã à vela do mundo, se transformou em palco para um festival artístico gratuito pelos países banhados pelo mar Mediterrâneo. O tour cultural “Art Explora” iniciou em 2024 e segue até 2026, com a promessa de passar por pelo menos 15 países da Europa e Ásia.
O superiate mede 46,5 metros de comprimento e 55 metros de altura, o que equivale a um prédio de cerca de 18 andares. O catamarã foi financiado pelo empresário multimilionário francês Frédéric Jousset, com o objetivo principal de democratizar a arte. Justamente por isso, a entrada do festival é gratuita, exigindo apenas agendamento prévio.
A primeira parada da embarcação foi em Valetta, capital da ilha de Malta, na Itália, onde ficou atracada entre o dia 21 e o dia 31 de março. O próximo destino do museu itinerante é Veneza, também na Itália, do dia 17 ao dia 22 de abril.
O barco pode receber até 2 mil visitantes por dia, com visitas de duração em torno de um hora e 15 minutos. O passeio inclui exposições virtuais, workshops e conferências. Já o salão principal da embarcação abriga uma galeria de arte, incluindo uma exposição digital inaugural dirigida por Nomi Daucé, curadora de arqueologia do Louvre Abu Dhabi.
Além da proposta cultural, a embarcação conta com um selo “verde”. O iate tem cerca de 65 metros quadrados de painéis solares e um banco de baterias de lítio capazes de gerar energia ao longo de mais de seis horas sem emissão de gases do efeito estufa.
Ao final do festival, o ArtExplorer será disponibilizado para aluguel, como forma de compensar os ingressos gratuitos. Porém, Jousset não exclui a possibilidade de novas galerias.