Antes do início de qualquer um, é sempre grande o interesse em saber os escolhidos e se haverá conflito.
E, também, se existiu o cuidado de selecionar pessoas com posições antagônicas, bem diferentes.
É claro que, em análises prévias, se tem uma ideia do que poderá vir a acontecer, mas a ninguém que desempenha tais funções, até prova em contrário, foi dado o poder de pilotar uma bola de cristal e saber antecipadamente como será o comportamento de cada confinado.
Meio que obra do ocaso. Pode acontecer de tudo, como pode não acontecer nada. Há o risco de uma “guerra” ou de uma ação entre amigos.
O próprio andamento do jogo é que, na maioria das vezes, acaba determinando o comportamento de cada um, considerando sempre que os escolhidos são todos maiores de idade e responsáveis pelos seus atos. Isso vale para A Fazenda, BBB ou qualquer outro que se propor realizar algo na mesma linha. E é por aí. O mais é divagar em cima do ano. Ou escrever no gelo.
TV Tudo!
Por exemplo
Ainda sobre a questão acima, quem poderia imaginar, antes de “A Fazenda 14”, tantas zonas de conflito.
É verdade que se trabalha com pessoas que já têm histórias conhecidas, mas ainda assim não é possível saber, como na prática, tudo vai funcionar.
De outro lado
O “BBB” mesmo, que de uns tempos para cá, decidiu montar o “camarote”, formado por pessoas famosas que são chamadas a participar, tudo acontece de forma parecido.
Considerando ainda que metade dos participantes, os da “pipoca”, são escolhidos por meio de testes.
Trajetória
A produtora Media Bridge está preparando um documentário sobre Thiago Silva, capitão da seleção brasileira.
“Monstro” é o título desse trabalho que também contará com “cenas” da Copa do Catar.
Olha que coisa
O cenário em questão, na TV como um todo, é dos mais curiosos. Programa humorístico, engraçado mesmo, o que faz rir e não só sorrir, não tem mais em lugar nenhum.
As tentativas que existem sempre deixam muito a desejar.
No entanto...
Fica até interessante ver as tentativas de alguns apresentadores e repórteres, neste momento de Copa do Mundo, em serem engraçados.
Ou, no mínimo, chamar atenção. Nem imaginam a vergonha que estão passando. Vai por mim: pode até colocar um temperinho, mas faz o arroz com feijão bem feito.
Foi estranho
A Globo, na quinta-feira, no final de Portugal e Gana, colocou o “Hoje” antes de Brasil e Sérvia. O jogo teve excelente audiência, em alguns momentos mais de 50 pontos.
Mas se em vez do telejornal entrasse um pré-jogo, será que não seria melhor ainda? São chances que a programação não pode desperdiçar.
Problemas
Nilson César, narrador número um da Jovem Pan, só conseguiu transmitir 9 minutos de Brasil e Sérvia.
Teve que ser substituído pelo José Manuel de Barros, que também por problemas de voz só fez o pré-jogo de Polônia e México.
Não conseguiu seguir com a bola rolando.
Cinema
Tiago Santiago vem aí com um trabalho no cinema. Trata-se do filme “Rosa do Carnaval”, roteiro dele e de Monica Carvalho, produzido por Ivan Teixeira e Mylla Christie, com apoio cultural da escola de samba Grande Rio, de Duque de Caxias, campeã do Carnaval passado.
É uma história de Cinderela ambientada no Carnaval do Rio.
Será que sai?
O roteiro da segunda temporada de “Bom Dia, Verônica” deixou gancho para uma terceira, com a possibilidade, inclusive, de voltar a contar com Reynaldo Gianecchini na trama.
Mas a produtora responsável, a Zola Filmes, mantém o suspense em torno, muito em função de tudo o que envolve qualquer negociação com a Netflix. Atores do elenco estão na expectativa.
Empoderado
O executivo José Junior, da produtora Afroreggae, parceira da Globoplay, já está trabalhando na segunda temporada da série “O Jogo Que Mudou a História”, ainda inédita no streaming.
E ele diz que o projeto tem fôlego para até 8 temporadas.