Um grupo de concorrentes do setor de diversões do Brasil acaba de fazer uma proposta para compra do famoso parque de diversões Hopi Hari, de São Paulo, que há anos tenta se recuperar de uma pindaíba financeira. Entre os interessados na compra do empreendimento, tá o parque Beto Carrero, de Penha, que se aliou a outro grandão do setor – o Wet’n Wild, que foi fundado nos EStados Unidos. O Hopi Hari foi inaugurado em 1999, e fica na região de Vinhedo, em SP, que projeta forte investimento do setor turístico para os próximos anos.
A informação foi revelada pela imprensa paulista que noticia ainda que o Hopi Hari tenta recuperação judicial após viver seu auge entre os anos 2000 e 2010. A tentativa de recuperação judicial vem desde 2016, após um perrengue que fez o empreendimento chegar a fechar as portas.
O parque paulista ainda deve reunir seus credores em assembleia para bater ou não o martelo sobre a venda. A assembleia iria acontecer no início de novembro, mas foi prorrogada por mais ...
 
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A informação foi revelada pela imprensa paulista que noticia ainda que o Hopi Hari tenta recuperação judicial após viver seu auge entre os anos 2000 e 2010. A tentativa de recuperação judicial vem desde 2016, após um perrengue que fez o empreendimento chegar a fechar as portas.
O parque paulista ainda deve reunir seus credores em assembleia para bater ou não o martelo sobre a venda. A assembleia iria acontecer no início de novembro, mas foi prorrogada por mais um mês. A proposta de compra foi encaminhada no final de semana.
Acionistas e a administração do Hopi Hari avaliam a proposta de compra, mas o presidente do complexo de diversões, Alexandre Rodrigues, já se mostrou resistente à venda. Ele prefere apostar na recuperação que fez com que as continhas do parque saíssem do vermelho após 10 anos. Alexandre não gostou da proposta encaminhada “em cima do laço” – o que seria uma tentativa de os grupos interessados pintarem na parada como “salvadores da pátria”.
A proposta apresentada por Beto Carrero e Wet’n Wild giraria na ordem de R$ 250 milhões para o pagamento de dívidas e R$ 150 milhões para investimentos. Atualmente, o grupo responsável pelo Portal IG possui 75% do parque, e o investidor José Luiz Abdalla concentra outros 20%. O restante está nas mãos de José Davi Xavier.
A reportagem do DIARINHO entrou em contato com a assessoria do Beto Carrero para tentar confirmar as informações dadas pelo Estadão e Folha de São Paulo – e saber, por exemplo, se já há confirmação da proposta de compra e qual seria o destino do empreendimento paulista caso comprado (se manteria nome; se viraria um novo Beto Carrero ou novo Wet’n Wild), por exemplo, ou se criaria nova identidade.
Até o fechamento da matéria, não houve retorno do empreendimento catarinenses.