O Instituto Geral de Perícia concluiu o laudo que apurou a causa da morte de Mariane Quele Carmo dos Santos, 35 anos, esposa do pastor Jota, que desapareceu na noite de quinta-feira passada e foi encontrada assassinada no dia seguinte. O corpo apareceu boiando no rio Itajaí-açu, no bairro Volta Grande, em Itajaí.

Pelo o que a polícia apurou até agora, Mariane, que trabalhava em uma cafeteria do supermercado Bistek, no bairro São João, em Itajaí, saiu do trabalho no final da tarde de quinta-feira, dia 8 de abril, e embarcou de carona num Corsa prata.   Foi a última vez que ela foi vista com vida.

Naquela mesma noite, o marido dela e os amigos começaram a postar nas redes sociais que Mariane teria embarcado num carro de aplicativo e desaparecido. A polícia Militar, contudo, apurou ...

Pelo o que a polícia apurou até agora, Mariane, que trabalhava em uma cafeteria do supermercado Bistek, no bairro São João, em Itajaí, saiu do trabalho no final da tarde de quinta-feira, dia 8 de abril, e embarcou de carona num Corsa prata.   Foi a última vez que ela foi vista com vida.

Naquela mesma noite, o marido dela e os amigos começaram a postar nas redes sociais que Mariane teria embarcado num carro de aplicativo e desaparecido. A polícia Militar, contudo, apurou que Mariane teria embarcado no carro que pertence a uma vizinha. O que não ficou claro ainda era quem dirigia o veículo.

O laudo do IGP foi concluído e está à disposição do delegado da DIC, Sérgio Sousa, que conduz as investigações.  A arma do crime ainda não foi localizada.

O IGP não confirmou à reportagem a conclusão da perícia. O DIARINHO apurou extraoficialmente que o laudo concluiu que Mariane levou 27 estocadas de um objeto perfurante. O delegado Sérgio não atendeu a reportagem até o fechamento desta matéria para falar sobre a condução das investigações.

Na noite de sábado passado, o veículo Corsa que deu carona a Mariane foi encontrado abandonado no morro do Leiteiro, no bairro Escalvados, em Navegantes. Ele estava sem placas, com a forração do teto arrancada e com marcas de sangue no interior.

O veículo foi removido para o pátio da delegacia de Navegantes, onde passou por uma perícia. 

O pastor Jota e Mariane eram casados há 20 anos e tinham uma filha de 16 anos. Jota estava desempregado, mas ele chegou a coordenar um centro de recuperação de dependentes químicos da igreja CEI, até um mês atrás.