Jonatan Schwarz, de 22 anos, procurou o DIARINHO para denunciar o atendimento e o que chamou de falta de empatia por parte de um funcionário da Unidade de Pronto Atendimento do Centro Integrado de Saúde, do bairro São Vicente, em Itajaí.
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Ele conta que esteve na unidade, no último dia 10 de março. O sintoma era falta de ar, falta de apetite e outros sintomas que sugeriam covid-19. Ele flagrou um dos atendentes com a máscara de proteção individual abaixo do queixo, com nariz e boca desprotegidos e ainda pedindo que os pacientes baixassem suas máscaras para falar.
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Segundo o denunciante, o atendimento médico deixou a desejar. O profissional informou que ele estava com uma gripe comum, passou a medicação e mandou ele para casa sem realizar o teste do covid. No local, ele afirma que só há marcação indicando o distanciamento social nas filas, mas nas cadeiras não.
“O médico nem encostou em mim. Simplesmente disse que eu estava com um resfriado comum, me passou paracetamol e dipirona e me mandou embora. Eu fiquei esperando mais de duas horas para ser atendido em cinco minutos. Eu continuei com os sintomas da covid por mais dias,” lamenta.
A prefeitura de Itajaí esclarece que todas as equipes de atendentes foram orientadas sobre o uso corretos dos EPIs, em especial os servidores das unidades de pronto atendimento. Também foi reiterado que não é permitido aos pacientes baixarem a máscara para se comunicarem devido ao alto risco de contaminação.
É importante destacar que, desde o início da pandemia, o município de Itajaí, por meio da secretaria de Saúde, investe na compra de material de proteção e na qualificação dos profissionais de linha de frente.
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