A bailarina Caroline Calcaterra, de Balneário Camboriú, ficou sete dias imersa numa residência artística com a companhia Nós no Bambu, de Brasília. O objetivo foi pesquisar a dança contemporânea com uso de instrumentos acrobáticos feitos com bambu. O projeto “Take - A dança contemporânea aplicada ao estudo Corpo-bambu” é patrocinado pela Lei de Incentivo à Cultura de Balneário Camboriú.
Os aprendizados e experiências do estudo, realizado em fevereiro deste ano, serão apresentados ao público em forma de performance no dia 16 de abril, às 21h, no canal de YouTube do Núcleo Corpóreo: https://www.youtube.com/channel/UC9mM1T-epoTbh7SpqD3qKmA.
Caroline também vai oferecer duas oficinas gratuitas como contrapartida cultural. O primeiro encontro será destinado a bailarinos e abordará a mobilidade e a criação de movimentos com elementos e ...
Os aprendizados e experiências do estudo, realizado em fevereiro deste ano, serão apresentados ao público em forma de performance no dia 16 de abril, às 21h, no canal de YouTube do Núcleo Corpóreo: https://www.youtube.com/channel/UC9mM1T-epoTbh7SpqD3qKmA.
Caroline também vai oferecer duas oficinas gratuitas como contrapartida cultural. O primeiro encontro será destinado a bailarinos e abordará a mobilidade e a criação de movimentos com elementos e formas feitas de bambu.
A aula será no Studio de Dança Adriana Alcântara, no dia 18 de abril, às 15h. Serão apenas oito vagas respeitando o distanciamento social e as medidas sanitárias de prevenção ao coronavírus. A inscrição deve ser feita antecipadamente pelo e-mail carolesitasart@gmail.com.
A segunda oficina será ofertada a crianças e professores do projeto Oficinas, de Balneário. O encontro, com vagas limitadas devido à pandemia, vai abordar a mobilidade e o movimento com bastão de bambu. A data, horário e local da oficina ainda serão definidos.
Cinco dias de imersão
A residência artística com a Nós no Bambu, que desenvolveu o Movimento Integral Bambu e tem mais de 18 anos de atividades na área, foi ministrada pelas instrutoras Poema Muhlenberg e Ana Flávia Almeida. Ao todo, foram cinco dias de residência e dois dias de pesquisa livre em Brasília. A temática do projeto foi o encontro com os instrumentos acrobáticos feitos de bambu e a experimentação de movimentos com essas formas.
“Na residência explorei a dança contemporânea e o estudo Corpo-bambu, que é a união dessas formas. Também foram abordados outros temas como a prevenção com lesões através de exercícios de mobilidade, a criação de instrumentos acrobáticos com bambu e as possibilidades cênicas, usando técnicas e interações corporais poéticas”, explica a proponente do projeto e bailarina, Caroline Calcaterra.