Pandemia
Luciano Hang e Carlos Wizard querem permissão para compra de vacinas
Empresários pretendem imunizar funcionários das suas empresas para ajudar país a voltar à “vida normal”; compra de vacinas não é permitida
Redação DIARINHO [editores@diarinho.com.br]
Os empresários Luciano Hang, da rede Havan, e Carlos Wizard, da Wizard Idiomas, anunciaram através de assessoria de imprensa que estão traçando “estratégias para a compra direta de vacinas contra a covid-19”. Os empresários, que representam um grupo de dirigentes empresariais do Brasil, já manifestaram ao ministério da Saúde a intenção. A legislação que trata do assunto aguarda sanção presidencial e define que as doses compradas pela iniciativa privada deverão ser integralmente doadas ao SUS. Somente após a imunização de 100% do grupo prioritário, o setor privado poderá comprar, distribuir e administrar as vacinas, mas ainda assim terá que doar pelo menos metade das doses ao Sistema Único de Saúde.
A reunião entre os dois empresários aconteceu na quarta-feira, na sede da Havan, em Brusque. A proposta dos empresários é imunizar os trabalhadores das suas empresas. “Esta é uma causa humanitária, sabemos que o Brasil está parado. Nós, como empresários, não temos nenhum interesse comercial ou financeiro. Nosso único desejo é auxiliar para que um número maior de pessoas tenha acesso à vacina, para que possamos voltar à nossa vida normal e com segurança”, disse Wizard.
Hang e Wizard disseram que querem a “flexibilização da compra das vacinas e para que novos imunizantes sejam autorizados no Brasil. “Existem diversas vacinas que estão sendo aplicadas pelo mundo ...
 
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