A operação Big Bang foi deflagrada pela Receita Federal nas cidades de Itajaí e Navegantes ontem. Foram apreendidos cerca de R$ 400 mil em mercadorias, principalmente produtos eletrônicos que eram revendidos em lojas das duas cidades.
O alvo da operação é uma rede especializada em contrabando e descaminho de eletrônicos que traz produtos importados de forma ilegal e sem a fiscalização de órgãos de controle. Houve batida em uma loja da rua Hercílio Luz, no centro de Itajaí, e em outras três cujos endereços não foram divulgados.
Os eletrônicos, muitos deles produtos falsificados, eram colocados à venda em vários pontos comerciais nas duas cidades. Por não recolherem impostos, as lojas faziam concorrência desleal ...
 
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O alvo da operação é uma rede especializada em contrabando e descaminho de eletrônicos que traz produtos importados de forma ilegal e sem a fiscalização de órgãos de controle. Houve batida em uma loja da rua Hercílio Luz, no centro de Itajaí, e em outras três cujos endereços não foram divulgados.
Os eletrônicos, muitos deles produtos falsificados, eram colocados à venda em vários pontos comerciais nas duas cidades. Por não recolherem impostos, as lojas faziam concorrência desleal com o comércio, além de não recolherem tributos aos cofres públicos.
Os consumidores também eram lesados ao comprarem produtos falsificados que podem causar danos à saúde por não seguirem as regras de órgãos regulamentadores como o Inmetro. Mercadorias falsificadas têm vida útil mais curta também.
“A Receita Federal age em defesa da sociedade, buscando proteger os cidadãos e garantir o fortalecimento da indústria nacional, com a geração de empregos no país”, explicou o delegado Klebs Garcia Peixoto, da alfândega do porto de Itajaí.
Os produtos apreendidos podem ser leiloados, doados para instituições de caridade ou órgãos públicos, desde que não sejam falsificados. Jás as mercadorias piratas serão destruídas. Se for possível, os componentes podem ser usados na reciclagem.