Matérias | Entrevistão


Itajaí

Roberta Alves

Psicóloga

Redação DIARINHO [editores@diarinho.com.br]



https://vimeo.com/459542329

RAIO X

NOME: Roberta Borghetti Alves

NATURAL: Vacaria (RS)

 

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NOME: Roberta Borghetti Alves

NATURAL: Vacaria (RS)



IDADE: 32 anos

ESTADO CIVIL: casada

FILHOS: não


FORMAÇÃO: graduada em psicologia pela Univali. Mestrado e doutorado em psicologia pela UFSC. Formação voltada na avaliação e manejo do comportamento suicida.

TRAJETÓRIA PROFISSIONAL: Atuou no SUS durante três anos; desde 2015 é docente do curso de graduação e mestrado em psicologia da Univali. É responsável pelo programa de atenção à saúde mental universitária da Univali, no programa Acolher. É psicóloga da clínica Contemporaneamente, e conselheira do X Plenário do Conselho Regional de Psicologia.

A pandemia potencializou os fatores de risco para o suicídio”

Setembro Amarelo é o mês nacional dedicado à prevenção ao suicídio. E  os números no país e no mundo têm sido alarmantes. A organização Mundial da Saúde estima que 800 mil pessoas se suicidam todos os anos, sendo a grande maioria das vítimas moradoras de países de baixa e média renda. A cada 40 segundos acontece um suicídio ao redor do mundo. No Brasil, todos os dias, 32 brasileiros tiram a própria vida. Durante muito tempo acreditou-se que não falar sobre o tema fosse a solução. Mas a estratégia não deu certo.  A psicóloga Roberta Borghetti Alves, professora e responsável pelo programa Acolher, da Univali, explicou à jornalista Franciele Marcon a importância de um debate com seriedade sobre o tema. Ela também falou dos números alarmantes, do crescimento dos casos em tempos de pandemia e da falta de políticas públicas. Frisou a importância da rede de apoio e da capacitação para os profissionais da saúde que lidam diretamente com os pacientes. As fotos são de Fabrício Pitella.

DIARINHO – Setembro é conhecido como o mês nacional de prevenção ao suicídio. O que isso significa?


Roberta: É o mês em que, justamente, fala-se sobre a conscientização do suicídio. No Brasil a gente não vem de uma cultura de prevenção ao suicídio. Desde 2000 acaba-se tendo algumas campanhas voltadas à importância da fala sobre o suicídio. Então, em especial, no mês de setembro, é um mês voltado, justamente, para a fala sobre o tema.

DIARINHO - Dados da Organização Mundial de Saúde apontam que mais de 800 mil pessoas tiram as vidas, todos os anos, no mundo, sendo que 75% dessas pessoas são moradoras de países de baixa e média renda. A cada 40 segundos acontece um suicídio. É, sem dúvida, um caso de saúde pública. Como diminuir esses índices?

Roberta: A gente considera realmente o suicídio um problema de saúde pública. Tem vários estudos já, atualmente, sobre como prevenir. E um deles é pensar justamente na mídia, e destacar a importância dessa fala. Pensar. Porque ainda é um tema voltado ao tabu, “que não se fala”. Entende-se que o não falar é a melhor solução, e não é. A importância de programas de saúde mental, e aqui eu destaco o programa Acolher [Univali], que é uma estratégia de prevenção ao suicídio direcionada aos universitários. A gente precisa ter profissionais de saúde também capacitados para lidar com pessoas que tenham pensamentos de morte, tentativas prévias; são algumas estratégias eficazes para a prevenção desse sofrimento. [Como identificar esses pensamentos? Já que é uma coisa tão pessoal?] Há duas formas de pensamentos suicidas. Um é aquele mais passivo, onde a pessoa vai dizer em algum momento, que gostaria de não acordar amanhã: “vejo que minha vida não tem mais sentido...” E vão ter pensamentos daqueles ativos: “realmente não vejo mais sentido para minha vida, estou pensando em tirar minha vida...”. Então vão ter tanto pensamentos passivos, que são mais indiretos, quanto aqueles mais ativos. A gente estima que 95% dos casos a gente consiga identificar por meio da fala, de uma boa avaliação psicológica, psiquiátrica. E 95% dos casos a gente consegue realizar o tratamento.


DIARINHO – Como você identifica que a pessoa está precisando de apoio emocional urgente e como se faz intervenção para evitar uma tragédia?

Roberta: O adequado é fazer uma avaliação sobre a intencionalidade suicida, ou seja, qual a intenção real que a pessoa tem em tirar a própria vida. E como que funciona esse processo. A gente vai verificar se a pessoa, de fato, fala sobre esse tema, se ela já tem um plano. Muitas vezes as pessoas têm, acabam deixando cartas, pedem para a família viajar, para justamente ficarem sozinhas. A gente verifica se há um plano prévio. E a partir disso vai conversando no sentido de verificar quais os fatores de risco. Ou seja, quais são os potenciais que levam ela a pensar em tirar a própria vida. A gente faz uma intervenção em crise, que a gente chama. Aciona a família, a rede de suporte social, quem de fato é a rede de apoio. Então, a gente trabalha com a questão de motivos, de razões pra viver e trabalha a ideia da esperança, há algumas técnicas específicas. Mas, muitas vezes, as pessoas acabam acreditando, e ainda tem esse tabu, que ao falar sobre o tema a gente vai mobilizar mais. E é bem ao contrário. A gente precisa falar, a gente precisa perguntar, justamente, pra que a pessoa se sinta confiável e confortável para falar sobre esses sentimentos.

DIARINHO – A depressão é uma das causas do suicídio, mas não é a única. Quais são as outras causas?

Roberta: A depressão é um transtorno de humor. Os dados vão trazer que 30% das pessoas que pensam em tirar a própria vida têm relação com a depressão. Tem também questões voltadas a traços de personalidade, tem questões também voltadas ao uso de substâncias psicoativas. Quando envolve algum transtorno, algum sofrimento psicológico. Mas também envolve a questão da perda de emprego, que a gente chama esses de fatores precipitantes, e que são situações da vida diária que ocorrem. Término de um relacionamento, ausência de rede de suporte social, que vai contribuindo para a ausência de sentidos de vida.

DIAIRINHO – O que leva uma pessoa a comportamentos suicidas?

Roberta: Tem várias motivações, mas entre eles há uma cultura de desvalidação emocional. Ou seja, a gente não tem o direito de expressar e sentir as nossas emoções. Entendendo que o expressar é sentir algo errado. Isso é um dos fatores: a desvalidação emocional. Além disso, não ter o amparo, ausência de rede de apoio e suporte social. Não ter um emprego, por exemplo. São vários fatores que contribuem. A gente nunca diz que é algo uni-causal, mas sim vários fatores que contribuem para essa situação, e que leva para a motivação de querer tirar a própria vida. Em conjunto esses fatores vão contribuindo para a ausência de sentido de vida.


DIARINHO – O suicídio é a segunda principal causa de morte entre jovens com idades entre 15 e 29 anos. Todos os dias pelo menos 32 brasileiros tiram suas vidas. Esses números poderiam ser evitados ou reduzidos se existissem políticas públicas eficazes de prevenção ao suicídio? Como seriam essas políticas?

Roberta: Na verdade, no ano passado houve uma construção de uma política pública de prevenção ao suicídio. Ela trazia os eixos de como prevenir o suicídio, mas de uma forma muito ampla. O que a gente percebe é que de fato deveria haver preparo para os profissionais, e aqui a gente destaca os profissionais de saúde, com educação permanente, formações voltadas ao suicídio. Ter um preparo, principalmente, pra rede de urgência e a emergencial, que a gente percebe nos finais de semanas, que não tem o centro de atenção psicossocial, não tem os dispositivos do SUS abertos. Muitas pessoas vão à rede de urgência e emergência tendo uma tentativa de suicídio e não são acolhidas pelos profissionais. Então há uma necessidade de preparo das equipes de saúde mental. E, além do preparo dessas equipes, um suporte emocional também. Isso seria uma ótima estratégia de política pública. Outra que funciona fora do país e que é um destaque aqui também é o CVV [Centro de Valorização da Vida]. A importância de ter um suporte telefônico 24h, que é uma estratégia de que quando a pessoa está em algum sofrimento, em uma crise, ela poder entrar em contato. Então são algumas estratégias eficazes pra prevenção ao suicídio. [Ainda não há essa capacitação aos profissionais da saúde pra tratar sobre o tema?] Não, não. Ainda não há. A gente percebe a importância, principalmente nesse momento de pandemia, de ter formações online, de ter esse preparo para as equipes. Ter um grupo de suporte também para essas equipes. Porque as equipes que trabalham em cenário de suicídio, há um sofrimento e esgotamento de quem atende essa demanda. Além da formação, precisaria ter esse grupo de amparo e suporte às equipes. Tendo essas duas coisas isso seria um grande diferencial.

DIARINHO – Durante muitos anos foi tabu falar sobre suicídio. Não falar sobre o assunto não reduziu o número de mortes. Qual a importância de debater o suicídio como um tema de saúde pública? Com qual idade ou fase da vida um diálogo preventivo sobre o assunto deve começar?

Roberta: O que significa a prevenção ao suicídio? Talvez dar condições de vida, dar acesso a serviços dignos de saúde mental. Falar da questão da promoção da saúde mental desde a infância. O adequado é a gente ter desde a educação básica estratégias de regulação emocional. Ou seja, entender o que eu sinto, como eu faço ou deveria fazer pra lidar com minhas emoções. Isso vai dando um preparo emocional desde a infância para esse cenário. Porque desde pequenos, muitas vezes, o que a gente vê quando está realizando um tratamento é: “ah, eu não devo chorar porque isso não é certo. Não devo sentir isso porque não é certo”. Isso intensifica o processo de sofrimento. Eu destacaria a importância da regulação emocional desde a infância.

DIARINHO – Estudos apontam que 95% dos suicídios poderiam ser prevenidos, já que uma grande parcela de suicidas não queria necessariamente morrer, gostaria  apenas de aliviar o sofrimento. Como fazer uma “pausa da vida” sem tirar a própria vida? Como na psicologia se ensina a repensar a vida, mudar trajetórias, buscar novos objetivos?

Roberta: Dentro da psicologia a gente tem várias abordagens e formas de tratamento. Mas eu vou destacar um pouquinho as técnicas que utilizo. Eu utilizo a terapia cognitiva comportamental e a comportamental dialética que são abordagens eficazes pro suicídio, para o tema suicídio. A gente trabalha todo o processo. Primeiro práticas de atenção plena, pra que a pessoa consiga perceber as emoções que sente. Consiga validar, ou seja, reconhecer aquilo que sente e a partir disso aprender técnicas de regulação emocional. Como técnicas de respiração, relaxamento, identificar aqueles pensamentos que são suicidas, como lidar com eles. A gente constrói cartões de enfrentamento frente esses pensamentos. São técnicas comportamentais pra ajudar as emoções e também técnicas cognitivas pra justamente essas pessoas refletirem sobre tudo isso que está pensando e sentindo. [Você que trabalha especificamente com esse tema, nota isso mesmo: a pessoa de fato não quer tirar a vida, ela quer a pausa do sofrimento?] O que a gente observa é que o sofrimento é tão intenso, é como se a pessoa estivesse em todo momento em uma crise existencial. Vivenciando essas emoções, “os nervos à flor da pele”. Muitas vezes esse sofrimento é tão intenso e ela olha aquele repertório de estratégias e tentou vários repertórios e nenhum de fato, naquele momento, aliviou o sofrimento. E aí ela vê o suicídio como uma forma de tirar esse sofrimento. Por isso que o tratamento psicológico é tão eficaz. A gente sempre faz uma analogia. Imagine uma pessoa que está pensando em tirar sua própria vida. Ela tem um baralho de cartas que são as estratégias que aprendeu ao longo do tempo. Na psicoterapia a gente vai ensinar outras estratégias, incluir novas cartas nesse baralho, para que ela possa utilizar justamente quando ela estiver em sofrimento. Essa é a ideia da psicoterapia, dar um suporte emocional, pra quando vier algum sofrimento, que todos nós não estamos livres, ela possa justamente utilizar essas técnicas.

A gente vive numa sociedade desigual e com a violação de direitos humanos diariamente”

DIARINHO – Muitos estudiosos apontam que o suicídio é o reflexo de um esgotamento civilizatório e humano. Há esgotamento dos recursos naturais, exaustão econômica em função das imensas desigualdades sociais e do desemprego; esgotamento do modelo de viver em sociedade e do ser humano que criamos. Se o suicídio é o iceberg de um problema estrutural da sociedade, como resolvê-lo então?

Roberta: É uma ótima pergunta, porque é algo bem complexo. Se a gente for ver os dados do suicídio, população LGBTQI+, população indígena, as minorias são as que têm o índice mais alto. Mas porque o índice é tão alto? Porque a gente vive numa sociedade desigual, onde se tem a violação de direitos humanos diariamente. E como a gente pode garantir esse acesso? É o controle social, a importância de haver espaços decisórios e de participação da população pra que de fato esse acesso das minorias ocorra. E sim, a gente vive numa sociedade capitalista, que cada vez mais o trabalho árduo é valorizado em prol da qualidade de vida. A gente vê de fato que há uma inversão de valores e isso acaba contribuindo para o sofrimento psíquico. Por isso que técnicas de atenção plena, de meditação, são eficazes. Elas aumentam essa qualidade de vida.

DIARINHO - Criamos uma sociedade que valoriza e busca do “sucesso”, do “poder”, do “consumo”. Demonstrar sentimentos como angústia, tristeza, medo e solidão é sinônimo de fraqueza, principalmente para homens. Tendo essas barreiras impostas pela sociedade, como uma pessoa que está sofrendo consegue buscar ajuda? Por onde começar? Há ajuda mesmo para quem não pode pagar um tratamento particular?

Roberta: Realmente, isso que tu traz é bem importante, que é a questão que a gente estava conversando da regulação emocional. Ainda há um tabu. Não só na população masculina, assim como na feminina, mas principalmente porque a gente vive ainda uma cultura mais patriarcal, em que o homem não pode chorar. Há uma importância de entender que tudo bem, a pessoa tem o direito de ter esse sofrimento, tem o direito de em algum momento não estar bem, se sentir triste, por uma situação, às vezes, de luto. Mas quando esse sofrimento passa a ser um pouco mais patológico, e a pessoa precisa procurar ajuda? É quando ela vê que esse sofrimento é intenso, frequente e passa a atrapalhar as atividades de vida diária. Aí é o momento, de fato, da pessoa procurar ajuda. Aonde ela pode procurar ajuda? A gente tem as unidades básicas do município, temos os centros de atenção psicossocial, temos a clínica escola da Univali, onde as pessoas podem ter acesso gratuito. Além das clínicas particulares.

Muitas pessoas vão até a rede de urgência e emergência após a tentativa de suicídio e não são acolhidas pelos profissionais” 

DIARINHO – A pandemia de covid e o confinamento imposto pelas medidas restritivas para combater o vírus agravaram os índices de suicídio?

Roberta: Aumentaram os índices! A maioria dos estudos vai trazer que houve um aumento de três vezes mais dos dados de suicídio. Porque houve esse aumento? A pandemia potencializou os fatores de risco pro suicídio. O desemprego, a ausência de suporte e amparo social, a ausência de algumas atividades que faziam bem e agora não podem ser realizadas. Então houve esse aumento dos fatores de risco e a diminuição dos fatores de proteção. Então, de fato, a pandemia para algumas pessoas, claro, cada ser é subjetivo, mas de modo geral houve um aumento, sim.

DIARINHO – A senhora coordena o programa Acolher, da Univali, que trabalha a prevenção ao suicídio e o atendimento personalizado ao acadêmico com ideação suicida. Só os estudantes podem acessar o programa ou ele é extensivo à comunidade acadêmica?

Roberta: O programa foi criado, em 2018, justamente com uma perspectiva de prevenção ao suicídio universitário. Esse é o nosso público, então os estudantes da graduação da Univali, de todos os campi, podem ter acesso ao programa. Desde 2018 a gente já conseguiu prevenir 50 suicídios. Isso é um dado alto, se a gente for pensar, é um programa que, de fato, tem sido um diferencial da instituição, porque possibilita o acesso e o acolhimento tanto psicológico quanto psiquiátrico. Além disso, a gente realiza grupos de acolhimento. Então pra quem vem de outros municípios, e é muito comum vir estudar na Univali, vir de outros municípios, outros estados e não ter uma rede e suporte. A gente tem o grupo “Construindo Vínculos” justamente pra isso. Temos rodas de conversa, a gente faz formação para os docentes também. Como eu comentei a importância da formação, então, a gente faz formação para os docentes. Acolhe aquele aluno que está em sofrimento. A gente fez formação também pro Corpo de Bombeiros Brigadistas da Univali. Preparou toda a rede da Univali para dar suporte mútuo e também demos acesso por meio desse acolhimento psicológico e psiquiátrico. O programa é voltado para o acadêmico, nesse momento ele é focado no universitário. Se a gente for pensar no universitário, já são mais de 14 mil pessoas na comunidade acadêmica. E destaco aqui o diferencial, justamente porque a gente conseguiu atender esse nosso objetivo que é a prevenção ao suicídio.

 

 




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