Itajaí
Velejadora mirim já descobriu a vocação náutica de Itajaí
Redação DIARINHO [editores@diarinho.com.br]
Quatro horas diárias velejando. Outras tantas dedicadas a ler, ouvir e conversar sobre o esporte que ama: a vela oceânica. Os olhos castanhos da jovem Carolina de Sá Copello parecem mais vivos ao falar da importância desta atividade náutica em sua vida, já que, desde 2005, seus dias foram dedicados ao contato com o rio e o mar. Eu amo velejar. Desde a primeira vez que entrei num veleiro percebi que é o que mais gosto de fazer. Meu sonho é poder viver da vela, mas sei que é difícil, porque poucos apoiam esse esporte, constata.
 

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