O Presidente da República do Brasil esteve na Itália para participar do G20, integrado pelas 19 maiores economias do mundo, mais a União Europeia, para falar de clima, preservação ambiental, economia e pandemia.

Sua participação foi pífia. Não aproveitou o momento para fazer qualquer acordo importante com outro país; foi ignorado por várias autoridades e, ainda, pra variar, declarou inverdades sobre a economia e o combate ao desmatamento e à pandemia.

Se suas atitudes não refletissem na falta de credibilidade do País para investidores estrangeiros e, por consequência, na alta do dólar, da inflação, do desemprego e da fome de milhares de pessoas, seria apenas mais uma imbecilidade e arrogância de um brasileiro a passeio. 

Mas, não. Como atual chefe do Estado brasileiro, suas atitudes trazem um grande prejuízo ao país, com um retrocesso imenso a toda conquista econômica e social das últimas décadas. Ou seja, Bolsonaro, perante os líderes e a imprensa  mundial, consegue a façanha de ser o pior Presidente que o BRASIL já teve.

Mas não foi só. Para piorar, seus seguranças voltaram a agredir, fisicamente, a imprensa brasileira que o acompanhava, demonstrando que continua desequilibrado, truculento e violento. Um Presidente, que não aceita e não sabe que jornalista foi feito para perguntar e não bajular, é um incompetente autoritário.

Jair Bolsonaro não possui as mínimas condições em presidir o Brasil, que sempre foi um país reconhecido, internacionalmente, como pujante, habitado por um povo alegre e pacífico. Triste realidade.

Mas, como democrata, defendo sua permanência na Presidência até que, pelo voto ou pelas vias legais, saia do alto cargo que, infelizmente, para o povo brasileiro, hoje ocupa.