Nesse período, o presidente Jair Bolsonaro foi eleito 6 vezes Deputado e uma vez Presidente. Em nenhuma dessas eleições, reclamou de fraudes nas urnas.
Agora, sem qualquer prova, resolve afirmar que as urnas eletrônicas são suscetíveis de fraudes e que os votos devem ser também impressos para serem auditáveis.
Na época do voto impresso, a fraude era uma constância. Desapareciam urnas, haviam mais ou menos votos nas urnas que números de eleitores; a apuração era demorada e as reclamações, os recursos ao TRE e TSE eram muitos. Hoje, não. As urnas eletrônicas vieram para garantir a lisura das eleições e o voto livre neste país.
A urna eletrônica não é ligada em rede de computadores ou Wi-Fi , website, e tampouco tem bluetooth. Falar que pode ser hackeada é o mesmo que alegar que alguém, através da internet, pode alterar o funcionamento de seu liquidificador caseiro. Um absurdo.
Antes de começar a votação, as urnas são testadas, para ver se exprimem exatamente a verdade do que é digitado, e imprimem, na presença de funcionários e fiscais, um documento comprovando que a votação está zerada e apta a se iniciar. Ao final, assim que termina a votação, é impresso em cada urna eleitoral, ainda na seção de votos, um documento que contém o resultado da quantidade de votantes, os votos que cada candidato recebeu, além de votos brancos e nulos.
Querer que, além das urnas eletrônicas, exista a impressão de cada voto, para ser conferido posteriormente, é uma desnecessidade imbecil que só trará, além de milhões de gastos de dinheiro público, possibilidade em fraudar o transporte e os votos impressos, para, justamente, enganar os fanáticos seguidores/eleitores de que foi “roubado”, em caso de derrota, e criar um caos social.
Não caia em bravatas. Não seja usado para disseminar e defender mentiras. A democracia precisa ser defendida e fortificada. Deve estar acima de qualquer político com que você simpatize para o seu bem, de seus filhos e o futuro do País.