JotaCê
Por Coluna do JC -
JC é colunista político do Diarinho, o jornal que todo mundo lê, até quem diz que não. A missão do socadinho escriba é disseminar a discórdia, provocar o tumulto e causar o transtorno, para o bem da coletividade.
Câmara de vereadores
A atual legislatura da city peixeira é de assustar e de dar pena, mas pena do povo. Esse é o comentário de pessoas que acompanham as sessões, preocupadas com a falta de preparo e de capacidade intelectual dos que decidem coisas cruciais para a cidade.
Triste
Pra piorar, essa leva de políticos vazios parece ser acompanhada por cabos eleitorais e não assessores sem o menor preparo pra os temas debatidos em plenário. Uma lástima!
Ações furadas
Os bocudos lascam que uma boa prova dessa triste geração de políticos, especialistas em coisa nenhuma e que só se preocupam em ganhar seguidores falando mal dos outros em redes sociais, é o jovem Gabriel Zanon (Podemos). O edil tem apresentado proposições absurdas, apenas pra “vender” ações furadas, apenas na ânsia de aparecer.
Sem noção
Prova disso, lascam os fofoqueiros do legislativo que entendem de leis, é que Zanon protocolou uma lei complementar pra alterar a lei tributária da city peixeira, revogando e acrescentando vários artigos, sem sequer se reunir com a equipe técnica da cidade, que são os auditores, fiscais, procuradores, contadores, entre outros.
Tás tolo?
Resumindo, Zannon, no afã de aparecer nestes 30 dias de mandato na piramidal casa do povo, fez uma lei da própria cachola, sem ter a menor ideia do que pode ou não ser realizado na prática. Nem o pai Atanásio entendeu, quanto mais eu.
Termos em inglês
A mesma tchurma de entendidos conta que o jovem edil, que tenta aparecer de qualquer forma, elaborou um outro projeto de lei incluindo termos em inglês, coisa que atenta contra a formalidade das leis e processos no país. Algo simples, que qualquer assessor jurídico com o mínimo de capacidade técnica poderia lhe informar, detonam.
Se acha prefeito
Pra finalizar, Zanon parece não entender a diferença de ser vereador e prefeito. Outro projeto de lei do jovem suplente, que tenta entulhar quantidade de ações sem utilidade, quer decidir como a prefeitura deve investir em comunicação, fazendo uma série de restrições a uma decisão estratégica de quem governa a cidade. Ai, ai, ai, que dor e que vergonha!
Nem na Marejada
Pela proposta absurda do vereador, Itajaí não poderia, por exemplo, investir recursos de comunicação nem pra potencializar seu potencial turístico e econômico, que trazem cada vez mais renda e qualidade de vida às pessoas, muito menos em eventos importantes como a Marejada. Alguém avisa o Zanon que ele é vereador e não prefeito. Assim fica difícil...
Falar x fazer
Acho muito importante a participação da juventude em todas as áreas. Mas confesso que tem me assustado a falta de conteúdo de muitos políticos estrelas de hoje. Presenciamos uma geração que fala muito, fal selfie, posta vídeos e aponta o dedo, mas que na prática não sabe fazer quase nada de útil no legislar. Renovar é preciso, mas com pessoas que se capacitem e tenham conhecimento. Caso contrário, nossa cidade só perderá. É bom ficarmos de olho!
Brasília
O vereador e dublê de pastor da Dubai Maravilha, Kaká Fernandes (Podemos), esteve em Brasília sta semana, na secretaria Nacional de Fomento e Incentivo à Cultura, juntamente com a presidente da Fundação Cultural, Denize Leite.
Projetos
O vereador e a bagrona Denize apresentaram projetos para a reforma e modernização da Biblioteca Municipal e readequação do sistema digital plataforma PInC, criado pela própria Fundação Cultural.
Remando
Kaká também esteve no ministério de Desenvolvimento Regional protocolando os projetos de pavimentação e revitalização da avenida Raposo Tavares da Estrada Geral do Barranco, no bairro Nova Esperança.
Turismo
No ministério do Turismo, juntamente com a secretária Denize e a diretora Lilian, que são da Fundação Cultural de BC, o vereador Kaká tratou sobre projetos para a retomada do turismo que contará com a ajuda do governo Federal. Na oportunidade, o chefe da Assessoria Especial, Bob Santos, foi presenteado com um remo decorativo, representando a origem pesqueira da city praiana.
Não se vacinou?
Além do prefeito pop star da Dubai Brasileira, Fabrício Oliveira, que não ostentou a agulhada da vacina da covid no braço, outro que também chegou na idade, mas não mostrou que se vacinou, foi o vice-prefeito da city, o homem sorriso Carlos Humberto (PL).
Carlos bolsonarista
Nenhum deles deu exemplo ou satisfações sobre a vacinação; faltou espírito público, para dizer o mínimo. O sorridente Carlos Humberto reza de trás pra frente a cartilha do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Uma pena, pois preferência política não pode ir de encontro com visão republicana.
Já em Floripa
O prefeito da capital manezinha e pré-candidato a governador, Gean Loureiro (DEM), está na luta para vacinar o povão. Ontem, comemorava que Florianópolis não registrava óbitos por conta do maledeto coronavírus nos últimos 11 dias! Isso mesmo, 11 dias sem mortes. Será que outras cidades por toda Santa & Bela Catarina podem se orgulhar de um índice zero de mortes? Menos politicagem e mais política saudável é o que desejo para os catarinenses.
Fake news, não...
O vereador Eduardo Zanatta (PDT) emplacou a aprovação do projeto de lei que pune os nobres edis que propagarem fake news. O projeto não precisa da sanção do prefeito e foi promulgado pelo presidente da casa, Marquinhos Kurtz (Podemos).
Cuidado
Agora os nobres edis da Dubai precisam ter cuidado com que propagam em suas redes, já que a punição prevê até 30 dias de suspensão do mandato.
Cuidado
Lamentável, pra não dizer babaca, a declaração do vice-presidente do Conselho de Administração da UniAvan, Cláudio Picolli, que ao anunciar à chegada ao cargo através de decisão da dona justa, quis ofender o presidente da universidade, Mohamad Hussein Abou Wadi, o chamando de “forasteiro lageano” e “libanês”.
Fiasco
O DIARINHO, em matéria na edição de quinta-feira, noticiou o triste caso. A repercussão é péssima porque uma instituição de ensino precisa de pensamento plural, livre de preconceitos, ainda mais assim, de escancarada xenofobia. Os comentários ofenderam o querido povo de Lages e os libaneses que aqui vivem e fazem parte da história do Brasil.
Orgulho
Este articulista nasceu na cidade de Londrina, no Paraná. Cheguei pequerrucho na city peixeira (em altura não cresci muito). Me considero paranaense de nascimento e catarinense de coração. Na verdade, peixeiro, reconhecido com muito orgulho pela piramidal casa do povo, como cidadão honorário de Itajaí.