Mais duas
De acordo com informações do TSE solicitadas pela Coluna, a chapa eleita em 2018 é alvo de mais duas ações protocoladas pela coligação O Povo Feliz de Novo (PT/PCdoB/PROS). Também envolvem suspeita de envio de disparo de mensagens em massa.
Fake News
Essas ações ainda aguardam compartilhamento de dados de inquérito que corre no Supremo Tribunal Federal (STF), o chamado inquérito das Fake News.
Mulheres
Estão na fila outras duas ações apresentadas pelas coligações Unidos para Transformar o Brasil (Rede/PV) e Vamos Sem Medo de Mudar o Brasil (Psol/PCB) que apontam suposto abuso eleitoral decorrente de um ataque hacker ao grupo virtual «Mulheres contra Bolsonaro».
Distúrbios
O TSE também recebeu, na última semana, pelo menos três representações para que Bolsonaro se explique sobre acusações de fraude no sistema eleitoral brasileiro. O presidente afirmou que foi “roubado nas eleições de 2018” e que distúrbios poderão acontecer no Brasil em 2022 caso não seja adotado o voto impresso.
Sigilosos
O presidente da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) das Fake News, senador Ângelo Coronel (PSD-BA), negou à polícia Federal o compartilhamento de documentos sigilosos.
Pandemia
No ofício de resposta (nº 121– CPMI FAKENEWS), Coronel posiciona que eventual decisão (pelo compartilhamento) só se legitimaria após deliberação do plenário da CPMI. A comissão está parada desde o início da pandemia. “O único caminho aberto a esta presidência é o de negação do pedido”, encerra o senador.
Adesão
O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), e seu candidato apadrinhado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), dão como certa a adesão das bancadas do PT e do PDT. Os senadores petistas se reúnem hoje para bater o martelo sobre a sucessão na Casa.
Líderes
Dois motivos pesam para a inclinação do PT à candidatura de Pacheco: o partido já apoia o bloco do MDB na Câmara (Baleia Rossi) e, no Senado, entre os possíveis candidatos emedebistas, estão os dois líderes do governo Bolsonaro.
Onipresente
A deputada federal Tabata Amaral (PDT) está numa agenda intensa entre São Paulo - seu estado de origem - Brasília, onde exerce o mandato e o Recife, terra do seu noivo e prefeito João Campos. Sua rotina começa na sexta à noite e só termina na manhã de segunda-feira. Participa de todas as agendas do gestor.
Sono
O deputado Glauber Braga (Psol-RJ) ironiza declaração do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que classificou Bolsonaro de ‘covarde’. “Despertou de um sono profundo? Só lembro ao deputado que quem tem instrumentos e não age é também covarde e cúmplice do que está ocorrendo. Vai abrir o impeachment?”, indaga.
Estoque
O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, terá que prestar explicações, até o fim desta semana, sobre o estoque de seringas e agulhas da União e dos estados para iniciar a vacinação contra o covid-19. A determinação é do ministro do STF, Ricardo Lewandowski, que atendeu a um pedido do partido Rede Sustentabilidade.